Densidades da memória (Depois de nós)

Um onírico aviso pede para deixar Sodoma e Gomorra, é como os ventos do destino que me empurram para fora da infância mas não me deixam ficar longe da criança interior, a terceira metamorfose.

Fugerem urbem, dizem. “Tal  ideia romântica de abandonar a imagem quixotesca de quem, de fora, vê lentamente a vida se transfigurar em baleias incansáveis e delirantes, resistentes aos Ahabs, não tem direção”.

Depois de nós, o tempo acontece.

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